Estou muito cachorrinha de vocês, então aproveitem 😏
Leiam o recado no final, porfa 🙏
funcionário: o senhor é o pai? - apontou pro Otávio e ele assentiu - olha, a Eduarda teve uma concussão cerebral - a Ester abraçou o Otávio e chorou, não sei exatamente o que é isso, mas não gostei do nome - mas ela está bem, está se recuperando e respondendo bem a medicação
Junior: ela tá grávida, o bebê tá bem? essa medicação não vai prejudicar né?! - me adiantei e, não sei se fui precipitado, só saiu e o rapaz me olhou
Otávio: fala, como tá o bebê
funcionário: tá tudo bem com o bebê - eu respirei um pouco aliviado - aparentemente a barriga dela não foi atingida, ela provavelmente protegeu com os braços, o que resultou na luxação do braço esquerdo - eu preciso ver ela
Junior: mas ela tá bem, corre algum risco?
funcionário: ela está bem e nesse momento não corre nenhum risco - o Cadu estava do meu lado, me deu um abraço e nós choramos juntos. Nem ouvi mais o que o cara tava falando
Ágatha: ai meu Deus, não aconteceu nada com ela não né?! - começou a chorar e eu larguei o Cadu
Gustavo: não, calma, ele tava dizendo que a Duda e o bebê estão bem - a abraçou e a Bi veio falar comigo depois de falar com o Cadu, Ester e Otávio
Bianca: como que você tá?
Junior: agora eu tô mais aliviado - sequei meu rosto - porra, tive tanto medo - ela me abraçou
Bianca: o importante é que agora ela tá bem - eu assenti e nos soltamos - será que a gente vai poder ver ela?
Otávio: o rapaz disse que quando ela acordar vai poder entrar um por vez pra ver ela - fiquei tão avoado com o fato de ela estar bem que nem prestei atenção nessa parte
Gustavo: mas é bom só irem vocês quatro por enquanto né - disse se referindo a mim e a família dela - pra não ficar muito puxado pra ela
Junior: se as meninas quiserem ir, eu posso esperar
Ágatha: não, pode ir, tenho certeza que ela ia querer te ver mais do que nós duas - eu ri fraco e ela me abraçou - obrigada por ser tão bom pra ela viu
Junior: ela que é boa pra mim Agathinha, não sei o que eu ia fazer se acontecesse algo com ela
Ágatha: ainda bem que não aconteceu - eu assenti e nos soltamos. Ficamos ali conversando, o Otávio falou pra gente sobre a concussão, que nada mais é do que a pancada ou chacoalhão na cabeça, não é grave, mas também não deve ser ignorado, tem consequências e alguns sintomas após a ocorrência, ela pode ficar irritada, estressada, dormir pouco ou dormir muito, tudo depende de como ela vai reagir a tudo isso. Ela vai precisar descansar bastante.
Depois de uns vinte minutos o rapaz apareceu ali e disse que a Eduarda estava saindo da sedação, então já poderia entrar uma pessoa pra vê-la
Otávio: quer ir, amor?
Ester: não, eu vou depois, deixa o Junior ir, ele estava tão aflito quanto eu - disse me olhando
Junior: não Ester, pode ir, você é a mãe dela - ela negou
Ester: vai - assentiu e sorriu me olhando, com uma sogra dessa eu não preciso de mais nada né
Junior: tudo bem pra vocês? - perguntei ao pai dela e ao Cadu, o Otávio assentiu e eu olhei pro Cadu
Cadu: vai lá irmão
Junior: vou lá então - fui acompanhando o rapaz, ele parou na porta de um quarto, a abriu e eu entrei. Ele a fechou e eu vi a Duda na cama, com o braço enfaixado, alguns fios ligados a ela e um acesso no braço, aparentemente recebendo soro. Me aproximei da cama e passei a mão no cabelo dela, tinha um machucadinho no nariz e eu passei o dedo por cima. Escorreu uma lágrima no meu rosto e eu sequei - Du - passei a mão no rosto dela e dei um beijo em sua testa - amor - falei baixo perto do rosto dela e segurei sua mão fazendo um carinho - fala comigo - ela foi abrindo os olhos devagar e eu sorri
Junior off
Acordei com dor de cabeça, abri meus olhos com dificuldade e vi o Junior me olhando sorrindo. Olhei tudo em volta e percebi que era o quarto de um hospital
Eduarda: Ju, o que eu tô fazendo aqui? - perguntei assustada - ai minha cabeça - coloquei a mão - meu filho! - me sentei e coloquei a mão na barriga, olhei pro meu braço esquerdo e vi que estava enfaixado e com uma tala
Junior: calma amor, tá tudo bem com o bebê - me abraçou e eu o apertei só com o braço que estava sem o acesso - você sofreu um acidente, mas está tudo bem, não fica nervosa - eu fiquei pensando e me lembrei do que aconteceu
Eduarda: amor, foi ele - comecei a chorar e ele me apertou mais - foi ele que me fez bater o carro - ele se afastou um pouco e me olhou
Junior: eu sei, a gente sabe, mas se acalma, tá tudo bem - segurou meu rosto e me deu um selinho demorado
Eduarda: tá tudo bem mesmo com o meu filho? você tem certeza Ju? - voltei a chorar e ele me abraçou de novo
Junior: tá tudo bem, juro! fica calma - passou a mão pelos meus cabelos e ficamos assim, em silêncio por alguns segundos - eu pensei que fosse te perder - a voz dele embargou e eu o apertei mais
Eduarda: não vai - neguei com a cabeça - eu tô aqui
Junior: eu te amo - ele estava chorando e me olhou
Eduarda: te amo muito - olhei no olho dele - não chora, você disse que eu tô bem - sequei o rosto dele
Junior: é de alívio - sorriu de canto e me deu um beijo rápido - deita, não faz mais esforço não - me ajudou a me ajeitar na cama
Eduarda: meus pais e o Cadu sabem do que aconteceu? estão aí?
Junior: estão todos aí, sua família, Agathinha, Bi, Gustavo, Jota, Gil
Eduarda: desculpa por preocupar vocês - coloquei a mão no rosto
Junior: para, você não tem culpa de nada - eu voltei a chorar - Du, para po, não chora
Eduarda: Ju, eu deixei isso ir longe demais, eu não ia me perdoar se tivesse acontecido algo com o meu filho
Junior: eu sei, mas não aconteceu e foi porque você não deixou que acontecesse, teu braço tá assim porque tu colocou a mão na frente do airbag pra proteger a barriga - só depois de ele falar que eu fui lembrar que realmente fiz isso - tá tudo bem e não vai acontecer mais nada com vocês - eu assenti e ele secou meu rosto - quer que eu peça pra tua mãe entrar? - eu assenti
Eduarda: mas depois você volta? - segurei sua mão
Junior: eu volto, depois que eles vierem eu volto - eu assenti e ele me deu um selinho - vou lá chamar tua mãe - eu assenti, ele deu um beijo na minha testa e saiu do quarto
Junior on
Saí do quarto secando o rosto, chorei foi de alívio por ver que ela tá bem e o bebê também, ela não ia suportar se algo acontecesse com ele. Voltei lá pra sala de espera e o pessoal levantou, foi até engraçado
Cadu: como ela tá?
Junior: ela tá bem, tá com dor na cabeça, mas tá bem, apesar de assustada ainda né - olhei pra Ester - ela quer te ver - ela assentiu, deu um beijo no Otávio e saiu dali
Ágatha: ela tá muito machucada?
Junior: não, tem um machucado no nariz, tá com o braço enfaixado, mas de resto não tem mais nada, graças a Deus - ela assentiu - conseguiram saber de alguma coisa? - perguntei ao Cadu
Cadu: foi um amigo meu que chegou lá na hora, eles ficaram lá pra esperar a perícia chegar - eu assenti - eles já começaram a ver se pode ter acontecido algo com o carro
Junior: ela disse que foi aquele cara que fez ela bater o carro
Otávio: ela falou como foi?
Junior: não, eu não queria deixar ela mais nervosa, fiquei com medo de piorar - ele assentiu
Cadu: vou falar pro Iago tentar ver as imagens da rodovia, parece que lá perto tem monitoramento - pegou o celular e saiu de perto da gente
Gil: tá mais calmo? - disse quando eu me aproximei dele e dos meninos
Junior: agora tô né, já vi que ela tá bem, tava com mó sensação ruim - me sentei
Jota: que bom que ela tá bem né mano, susto da porra
Junior: valeu por terem vindo comigo hein
Gustavo: mano, aqui ó - apontou pra tatuagem que nós temos todos juntos e eu sorri assentindo - tanto junto pra tudo irmão - bateu na minha mão
Junior off
Fiquei ainda mais calma depois de ver meus pais e o Cadu, minha mãe chorou bastante e eu me senti culpada por estar fazendo eles passarem por isso. Depois que o Cadu saiu do quarto, eu pedi pra ver o Junior de novo, depois de uns cinco minutos ele entrou ali no quarto e eu sorri
Junior: sua cabeça ainda dói? - disse depois de fechar a porta e se aproximou da cama
Eduarda: não, a enfermeira me deu um analgésico - ele assentiu e ficou me olhando - o que foi?
Junior: nada, só quero te olhar - eu sorri e ele passou a mão no meu rosto
Eduarda: quero ir pra casa - me ajeitei na cama
Junior: acho que não vai ser hoje não hein - eu fiz uma cara feia - é pro seu bem
Eduarda: eu sei - bateram na porta e a enfermeira entrou com uma cadeira de rodas
Enfermeira: oi Eduarda - sorriu - sua médica chegou, vou te levar pra sala pra gente fazer o ultrassom - eu assenti. Tinha pedido pra doutora Patricia vir pra cá, porque é ela quem está cuidando da minha gestação e eu ia me sentir mais segura com ela
Junior: vou lá chamar sua mãe pra ir com você - ele ia saindo e eu segurei sua mão - o que foi?
Eduarda: vai você comigo - ele ficou me olhando enquanto eu me sentava na cama
Junior: tem certeza? - eu assenti - eu vou - sorriu de canto e a enfermeira me ajudou a sentar na cadeira de rodas - posso levar? - perguntou a ela apontando pra cadeira
Enfermeira: pode, claro, só me acompanhar - ele veio pra trás de mim, ela abriu e porta e o Junior foi empurrando a cadeira de rodas. Entramos numa sala e eu já vi a Patrícia
Patrícia: oi Duda, como você está? - agradeceu a enfermeira e fechou a porta - oi Neymar - apertou a mão dele e o mesmo assentiu dando um sorriso de canto
Eduarda: depois do susto, sim, só preciso ter certeza de que está tudo bem mesmo - ela assentiu
Patrícia: você consegue andar? - eu assenti - deita aqui na maca, por favor - o Junior me ajudou a levantar e foi segurando minha mão até a maca. Me deitei lá, o Junior deu um beijo na minha testa e se afastou um pouco - bom, vamos lá - cobriu minha pernas e levantou o avental que eu vestia - esse bebezão tá crescendo hein - sorriu passando a mão na minha barriga e eu sorri junto, o Junior só observava - preparada? - eu assenti, ela colocou as luvas, a máscara e passou aquele gel geladinho na minha barriga - vamos ver como tá esse baby - ligou o monitor e encostou o transdutor na minha barriga - hm, deixa eu ver - mexeu o transdutor - aqui - disse enquanto olhava pro monitor e eu sorri com lágrimas nos olhos quando vi aquela coisinha tão pequena - tá crescendo hein - eu ri fraco - acho que vamos conseguir ouvir alguma coisa aqui - mexeu no monitor girando um botão e eu tive a melhor sensação da minha vida, ouvi o coração do meu filho bater
Eduarda: ai meu Deus - coloquei a mão na boca e ri com lágrimas nos olhos, olhei pro Junior e ele sorria me olhando, estendi a mão pra ele e o mesmo se aproximou a segurando
Junior: viu, tá tudo bem - ele estava com lágrimas nos olhos também
Eduarda: é normal estar acelerado assim? - ela riu
Patrícia: é, o coraçãozinho deles bate bem mais acelerado que os nossos, está na frequência ideal, com o tempo ele vai desacelerando - eu sorri e assenti. Que sensação maravilhosa ouvir isso, é a primeira vez que conseguimos. Agora parece que caiu de vez a minha ficha de que tem alguém aqui dentro
Junior: é forte igual a você - sorriu e deu um beijo na minha testa
Eduarda: te amo - disse baixo pra ele
Junior: te amo - disse no mesmo tom. A gente não está agindo como o casal papais de primeira viagem não né?!
Patrícia: bom, como tivemos que adiantar essa consulta, já vou te dar todas as informações tá - eu assenti - está tudo dentro do padrão em relação a placenta, ao cordão umbilical e a formação do bebê - eu sorri - nós estamos entrando na décima oitava semana tá, chegando ao fim do quarto mês da sua gestação - eu assenti - ele está com treze centímetros e aproximadamente vinte gramas
Junior: nossa - disse solto e olhando pro monitor, eu sorri porque os olhinhos dele brilhavam
Patricia: daqui pra frente você vai sentir uma coisinha mexendo aí dentro de você - riu e eu já me empolguei um pouco, era a minha maior ansiedade - primeiro o bebê vai fazer movimentos imperceptíveis, que se você não estiver em um momento de pura paz, não vai nem sentir, mas depois começam a ser mais “extravagantes” - fez aspas com as mãos
Eduarda: e como eu vou saber se ele mexeu mesmo? - ri
Patrícia: você vai saber - sorriu - pode ter certeza - eu assenti - continua tomando as vitaminas que eu te passei tá - assenti novamente
Eduarda: será que dá pra saber o sexo? - mordi o lábio, é, eu não sei esperar, me julguem
Patrícia: bom, se essa coisinha pequena colaborasse, a gente até conseguiria - riu enquanto olhava pro monitor e passando o transdutor na minha barriga - cruzou as perninhas
Eduarda: ah filho ou filha - lamentei e ri
Junior: quer fazer mistério - rimos
Patrícia: na próxima consulta nós podemos fazer uma ultra 3D, aí é quase cem por cento de certeza de que conseguimos ver
Eduarda: tá bom, eu aguento esperar - ela riu e foi fazendo umas anotações, me informando mais algumas coisas, depois limpou minha barriga, aí me pesei e ela mediu a circunferência da minha barriga. Marcamos pro começo do mês que vem a próxima consulta, já que essa foi adiantada e eu voltei com o Junior pro quarto [...] ele foi embora por volta das oito e meia, que foi quando acabou o horário de visitas e, como só podia ficar um acompanhante comigo, quem ficou foi minha mãe
Bom, vamos lá, foi extremamente difícil pra mim escrever esse capítulo (a uns 4 dias atrás) porque eu não tinha certeza do que fazer. Obvio que já tinha uma ideia de tudo antes de começar, mas foram surgindo dúvidas. A inseminação, a proposta do Júnior, o envolvimento deles e etc não estão inseridas aqui por acaso.
Pensei em mudar todo o roteiro que já estava pronto na minha cabeça? sim, pensei diversas vezes em fazer ela perder o bebê, porque (como já disseram) não faria sentido eles estarem juntos e terem um filho feito de uma forma não tradicional. Mas pensei bem e faz sentido sim, porque esse ato do Júnior na real foi uma demonstração de carinho (talvez até de amor 👀) e confiança para com a Duda, então resolvi prosseguir com a gravidez porque tenho ideias que envolvem ela mais lá na frente.
É impossível eu agradar a todas, mas espero que confiem em mim, ok?
Beijos e comentem bastante 😘💕
Amei o capítulo, ainda bem que ela não perdeu o bebê ,não queria que ela perdesse o neném, e acho que faz sentindo sim ,esse neném nascer, amo essa história, e confio em ti ,agora ela tem que largar esse caso ,contínua
ResponderExcluirAaaaah continua
ResponderExcluirAínda bem que não aconteceu nada de muito grave com ela e que ela não perdeu o bebê
ResponderExcluirAmei sua decisão de manter o bebê, até porque sendo o filho feito pelo método tradicional ou por inseminação não faz diferença até porque filho é filho. E é exatamente isso que vc disse, o ato de carinho do Junior faz com que seja ainda mais especial ❤️ amando o desenrolar dessa história!
ResponderExcluirSe puder indicar meu blog novo: https://agenteprometeuateofim-njr.blogspot.com/
Obrigada ☺️
Eu achei ótimo a sua decisão amor.
ResponderExcluirO ato de carinho/amor faz essa fic ser tornar perfeito quanto você.
Eu amei de coração, continua quando puder amor ❤️
Tá perfeitooooo
Está perfeito...pra mim o grade trunfo é realmente a gravides da forma que foi, isso faz a história diferente das outras.
ResponderExcluirAcho que a partir daí pode se ter varps rumos diferente da história, a insegurança do Juninho em se apegar ao bebê mesmo sabendo que ele é o pai, que falou pra Duda que só ia ser oque el permitir é por ia vai
Está ótimo continua
Aaaaah que gracinha, não deixa ela perder não, um dos cenários legais que vai se desenvolver é o relacionamento dele com o bebê e até onde ela vai permitir que a família dele se envolva
ResponderExcluirEu ameii continua a gravidez acho que não emporta oque aconteça maod9a frente eles vão continua com esse vínculo
ResponderExcluirufaaa! graças a Deus deu tudo certo
ResponderExcluircontinuaaaaa
Ameiii posta o próximo já pq Está boom demais.
ResponderExcluircontinua
ResponderExcluirEu gostei tbm, pq inclusive já to pensando no futuro depois q o bebê nascer, se eles brigarem (pq vão pra dar emoção na história 😂) se ele vai meio q de alguma forma exigir contato com a criança. Agora é fácil ele falar q vai seguir o q ela deixar, mas depois q estiverem conectados, é outra história creio eu
ResponderExcluirAcho que ela deveria conversar com ele e permitir que ele tenha relação de pai com o bebê . E que ele participe de tudo kkkkm e depois vai que eles brigam e ele exige contato com o bebê e tal kkkk
ResponderExcluirEu amei,amei,amei de coração a sua decisão, foi a melhoooor
ResponderExcluirContinua amor
Eu fui uma das pessoas que falou que não fazia sentindo ela engravidar dessa forma porém o que você fez está otimo, desde o momento que ela deixa ele participar da vida do bebê está ótimo.
ResponderExcluirPensa num coração que quase para, o meu! Eu amo um casal, uma história ❤
ResponderExcluirIndica meu blog?
https://amoremjogoblog.blogspot.com/2020/05/dois.html?m=1
Pensa em uma pessoa que ficou babando de amor, na hora da ultra? Hahahahah, foi eu! Capítulo lindo, espero que eles passem a curtir juntos essa gravidez.
ResponderExcluirConfesso que, no começo, queria que ela perdesse o bebê, porque imaginei que o Ju não seria tão presente. Mas mudei totalmente de ideia, ele está deixando ele participar desse momento, então, parabéns pela sua decisão! Continuaaaa.
eu também não quis que ela perdesse o bebé, acho que seria demaaaisss. mas agora espero que a duda começa a levar isso mais a sério, e não sei porque mas eu desconfio do marcelo kkkk.
ResponderExcluirse não for pedir muito, divulga os meus blogs
https://oqueseramaisfortequeonossoamornjr.blogspot.com/?m=1
https://seraquefomosfeitosumparaooutronjr.blogspot.com/?m=1
Ame indica pfv http://graciasneymarfics.blogspot.com/?m=1
ResponderExcluirContinua tá perfeito
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