domingo, 17 de maio de 2020

Chapter thirty seven

Estou muito cachorrinha de vocês, então aproveitem 😏
Leiam o recado no final, porfa 🙏



funcionário: o senhor é o pai? - apontou pro Otávio e ele assentiu - olha, a Eduarda teve uma concussão cerebral - a Ester abraçou o Otávio e chorou, não sei exatamente o que é isso, mas não gostei do nome - mas ela está bem, está se recuperando e respondendo bem a medicação
Junior: ela tá grávida, o bebê tá bem? essa medicação não vai prejudicar né?! - me adiantei e, não sei se fui precipitado, só saiu e o rapaz me olhou
Otávio: fala, como tá o bebê
funcionário: tá tudo bem com o bebê - eu respirei um pouco aliviado - aparentemente a barriga dela não foi atingida, ela provavelmente protegeu com os braços, o que resultou na luxação do braço esquerdo - eu preciso ver ela
Junior: mas ela tá bem, corre algum risco?
funcionário: ela está bem e nesse momento não corre nenhum risco - o Cadu estava do meu lado, me deu um abraço e nós choramos juntos. Nem ouvi mais o que o cara tava falando
Ágatha: ai meu Deus, não aconteceu nada com ela não né?! - começou a chorar e eu larguei o Cadu
Gustavo: não, calma, ele tava dizendo que a Duda e o bebê estão bem - a abraçou e a Bi veio falar comigo depois de falar com o Cadu, Ester e Otávio
Bianca: como que você tá?
Junior: agora eu tô mais aliviado - sequei meu rosto - porra, tive tanto medo - ela me abraçou
Bianca: o importante é que agora ela tá bem - eu assenti e nos soltamos - será que a gente vai poder ver ela?
Otávio: o rapaz disse que quando ela acordar vai poder entrar um por vez pra ver ela - fiquei tão avoado com o fato de ela estar bem que nem prestei atenção nessa parte
Gustavo: mas é bom só irem vocês quatro por enquanto né - disse se referindo a mim e a família dela - pra não ficar muito puxado pra ela
Junior: se as meninas quiserem ir, eu posso esperar
Ágatha: não, pode ir, tenho certeza que ela ia querer te ver mais do que nós duas - eu ri fraco e ela me abraçou - obrigada por ser tão bom pra ela viu
Junior: ela que é boa pra mim Agathinha, não sei o que eu ia fazer se acontecesse algo com ela
Ágatha: ainda bem que não aconteceu - eu assenti e nos soltamos. Ficamos ali conversando, o Otávio falou pra gente sobre a concussão, que nada mais é do que a pancada ou chacoalhão na cabeça, não é grave, mas também não deve ser ignorado, tem consequências e alguns sintomas após a ocorrência, ela pode ficar irritada, estressada, dormir pouco ou dormir muito, tudo depende de como ela vai reagir a tudo isso. Ela vai precisar descansar bastante.
Depois de uns vinte minutos o rapaz apareceu ali e disse que a Eduarda estava saindo da sedação, então já poderia entrar uma pessoa pra vê-la
Otávio: quer ir, amor?
Ester: não, eu vou depois, deixa o Junior ir, ele estava tão aflito quanto eu - disse me olhando
Junior: não Ester, pode ir, você é a mãe dela - ela negou
Ester: vai - assentiu e sorriu me olhando, com uma sogra dessa eu não preciso de mais nada né
Junior: tudo bem pra vocês? - perguntei ao pai dela e ao Cadu, o Otávio assentiu e eu olhei pro Cadu
Cadu: vai lá irmão
Junior: vou lá então - fui acompanhando o rapaz, ele parou na porta de um quarto, a abriu e eu entrei. Ele a fechou e eu vi a Duda na cama, com o braço enfaixado, alguns fios ligados a ela e um acesso no braço, aparentemente recebendo soro. Me aproximei da cama e passei a mão no cabelo dela, tinha um machucadinho no nariz e eu passei o dedo por cima. Escorreu uma lágrima no meu rosto e eu sequei - Du - passei a mão no rosto dela e dei um beijo em sua testa - amor - falei baixo perto do rosto dela e segurei sua mão fazendo um carinho - fala comigo - ela foi abrindo os olhos devagar e eu sorri

Junior off
Acordei com dor de cabeça, abri meus olhos com dificuldade e vi o Junior me olhando sorrindo. Olhei tudo em volta e percebi que era o quarto de um hospital
Eduarda: Ju, o que eu tô fazendo aqui? - perguntei assustada - ai minha cabeça - coloquei a mão - meu filho! - me sentei e coloquei a mão na barriga, olhei pro meu braço esquerdo e vi que estava enfaixado e com uma tala
Junior: calma amor, tá tudo bem com o bebê - me abraçou e eu o apertei só com o braço que estava sem o acesso - você sofreu um acidente, mas está tudo bem, não fica nervosa - eu fiquei pensando e me lembrei do que aconteceu
Eduarda: amor, foi ele - comecei a chorar e ele me apertou mais - foi ele que me fez bater o carro - ele se afastou um pouco e me olhou
Junior: eu sei, a gente sabe, mas se acalma, tá tudo bem - segurou meu rosto e me deu um selinho demorado
Eduarda: tá tudo bem mesmo com o meu filho? você tem certeza Ju? - voltei a chorar e ele me abraçou de novo
Junior: tá tudo bem, juro! fica calma - passou a mão pelos meus cabelos e ficamos assim, em silêncio por alguns segundos - eu pensei que fosse te perder - a voz dele embargou e eu o apertei mais
Eduarda: não vai - neguei com a cabeça - eu tô aqui
Junior: eu te amo - ele estava chorando e me olhou
Eduarda: te amo muito - olhei no olho dele - não chora, você disse que eu tô bem - sequei o rosto dele
Junior: é de alívio - sorriu de canto e me deu um beijo rápido - deita, não faz mais esforço não - me ajudou a me ajeitar na cama
Eduarda: meus pais e o Cadu sabem do que aconteceu? estão aí?
Junior: estão todos aí, sua família, Agathinha, Bi, Gustavo, Jota, Gil
Eduarda: desculpa por preocupar vocês - coloquei a mão no rosto
Junior: para, você não tem culpa de nada - eu voltei a chorar - Du, para po, não chora
Eduarda: Ju, eu deixei isso ir longe demais, eu não ia me perdoar se tivesse acontecido algo com o meu filho
Junior: eu sei, mas não aconteceu e foi porque você não deixou que acontecesse, teu braço tá assim porque tu colocou a mão na frente do airbag pra proteger a barriga - só depois de ele falar que eu fui lembrar que realmente fiz isso - tá tudo bem e não vai acontecer mais nada com vocês - eu assenti e ele secou meu rosto - quer que eu peça pra tua mãe entrar? - eu assenti
Eduarda: mas depois você volta? - segurei sua mão
Junior: eu volto, depois que eles vierem eu volto - eu assenti e ele me deu um selinho - vou lá chamar tua mãe - eu assenti, ele deu um beijo na minha testa e saiu do quarto

Junior on
Saí do quarto secando o rosto, chorei foi de alívio por ver que ela tá bem e o bebê também, ela não ia suportar se algo acontecesse com ele. Voltei lá pra sala de espera e o pessoal levantou, foi até engraçado
Cadu: como ela tá?
Junior: ela tá bem, tá com dor na cabeça, mas tá bem, apesar de assustada ainda né - olhei pra Ester - ela quer te ver - ela assentiu, deu um beijo no Otávio e saiu dali
Ágatha: ela tá muito machucada?
Junior: não, tem um machucado no nariz, tá com o braço enfaixado, mas de resto não tem mais nada, graças a Deus - ela assentiu - conseguiram saber de alguma coisa? - perguntei ao Cadu
Cadu: foi um amigo meu que chegou lá na hora, eles ficaram lá pra esperar a perícia chegar - eu assenti - eles já começaram a ver se pode ter acontecido algo com o carro
Junior: ela disse que foi aquele cara que fez ela bater o carro
Otávio: ela falou como foi?
Junior: não, eu não queria deixar ela mais nervosa, fiquei com medo de piorar - ele assentiu
Cadu: vou falar pro Iago tentar ver as imagens da rodovia, parece que lá perto tem monitoramento - pegou o celular e saiu de perto da gente
Gil: tá mais calmo? - disse quando eu me aproximei dele e dos meninos
Junior: agora tô né, já vi que ela tá bem, tava com mó sensação ruim - me sentei
Jota: que bom que ela tá bem né mano, susto da porra
Junior: valeu por terem vindo comigo hein
Gustavo: mano, aqui ó - apontou pra tatuagem que nós temos todos juntos e eu sorri assentindo - tanto junto pra tudo irmão - bateu na minha mão
Junior off

Fiquei ainda mais calma depois de ver meus pais e o Cadu, minha mãe chorou bastante e eu me senti culpada por estar fazendo eles passarem por isso. Depois que o Cadu saiu do quarto, eu pedi pra ver o Junior de novo, depois de uns cinco minutos ele entrou ali no quarto e eu sorri
Junior: sua cabeça ainda dói? - disse depois de fechar a porta e se aproximou da cama
Eduarda: não, a enfermeira me deu um analgésico - ele assentiu e ficou me olhando - o que foi?
Junior: nada, só quero te olhar - eu sorri e ele passou a mão no meu rosto
Eduarda: quero ir pra casa - me ajeitei na cama
Junior: acho que não vai ser hoje não hein - eu fiz uma cara feia - é pro seu bem
Eduarda: eu sei - bateram na porta e a enfermeira entrou com uma cadeira de rodas
Enfermeira: oi Eduarda - sorriu - sua médica chegou, vou te levar pra sala pra gente fazer o ultrassom - eu assenti. Tinha pedido pra doutora Patricia vir pra cá, porque é ela quem está cuidando da minha gestação e eu ia me sentir mais segura com ela
Junior: vou lá chamar sua mãe pra ir com você - ele ia saindo e eu segurei sua mão - o que foi?
Eduarda: vai você comigo - ele ficou me olhando enquanto eu me sentava na cama
Junior: tem certeza? - eu assenti - eu vou - sorriu de canto e a enfermeira me ajudou a sentar na cadeira de rodas - posso levar? - perguntou a ela apontando pra cadeira
Enfermeira: pode, claro, só me acompanhar - ele veio pra trás de mim, ela abriu e porta e o Junior foi empurrando a cadeira de rodas. Entramos numa sala e eu já vi a Patrícia
Patrícia: oi Duda, como você está? - agradeceu a enfermeira e fechou a porta - oi Neymar - apertou a mão dele e o mesmo assentiu dando um sorriso de canto
Eduarda: depois do susto, sim, só preciso ter certeza de que está tudo bem mesmo - ela assentiu
Patrícia: você consegue andar? - eu assenti - deita aqui na maca, por favor - o Junior me ajudou a levantar e foi segurando minha mão até a maca. Me deitei lá, o Junior deu um beijo na minha testa e se afastou um pouco - bom, vamos lá - cobriu minha pernas e levantou o avental que eu vestia - esse bebezão tá crescendo hein - sorriu passando a mão na minha barriga e eu sorri junto, o Junior só observava - preparada? - eu assenti, ela colocou as luvas, a máscara e passou aquele gel geladinho na minha barriga - vamos ver como tá esse baby - ligou o monitor e encostou o transdutor na minha barriga - hm, deixa eu ver - mexeu o transdutor - aqui - disse enquanto olhava pro monitor e eu sorri com lágrimas nos olhos quando vi aquela coisinha tão pequena - tá crescendo hein - eu ri fraco - acho que vamos conseguir ouvir alguma coisa aqui - mexeu no monitor girando um botão e eu tive a melhor sensação da minha vida, ouvi o coração do meu filho bater
Eduarda: ai meu Deus - coloquei a mão na boca e ri com lágrimas nos olhos, olhei pro Junior e ele sorria me olhando, estendi a mão pra ele e o mesmo se aproximou a segurando
Junior: viu, tá tudo bem - ele estava com lágrimas nos olhos também
Eduarda: é normal estar acelerado assim? - ela riu
Patrícia: é, o coraçãozinho deles bate bem mais acelerado que os nossos, está na frequência ideal, com o tempo ele vai desacelerando - eu sorri e assenti. Que sensação maravilhosa ouvir isso, é a primeira vez que conseguimos. Agora parece que caiu de vez a minha ficha de que tem alguém aqui dentro
Junior: é forte igual a você - sorriu e deu um beijo na minha testa
Eduarda: te amo - disse baixo pra ele
Junior: te amo - disse no mesmo tom. A gente não está agindo como o casal papais de primeira viagem não né?!
Patrícia: bom, como tivemos que adiantar essa consulta, já vou te dar todas as informações tá - eu assenti - está tudo dentro do padrão em relação a placenta, ao cordão umbilical e a formação do bebê - eu sorri - nós estamos entrando na décima oitava semana tá, chegando ao fim do quarto mês da sua gestação - eu assenti - ele está com treze centímetros e aproximadamente vinte gramas
Junior: nossa - disse solto e olhando pro monitor, eu sorri porque os olhinhos dele brilhavam
Patricia: daqui pra frente você vai sentir uma coisinha mexendo aí dentro de você - riu e eu já me empolguei um pouco, era a minha maior ansiedade - primeiro o bebê vai fazer movimentos imperceptíveis, que se você não estiver em um momento de pura paz, não vai nem sentir, mas depois começam a ser mais “extravagantes” - fez aspas com as mãos
Eduarda: e como eu vou saber se ele mexeu mesmo? - ri
Patrícia: você vai saber - sorriu - pode ter certeza - eu assenti - continua tomando as vitaminas que eu te passei tá - assenti novamente
Eduarda: será que dá pra saber o sexo? - mordi o lábio, é, eu não sei esperar, me julguem
Patrícia: bom, se essa coisinha pequena colaborasse, a gente até conseguiria - riu enquanto olhava pro monitor e passando o transdutor na minha barriga - cruzou as perninhas
Eduarda: ah filho ou filha - lamentei e ri
Junior: quer fazer mistério - rimos
Patrícia: na próxima consulta nós podemos fazer uma ultra 3D, aí é quase cem por cento de certeza de que conseguimos ver
Eduarda: tá bom, eu aguento esperar - ela riu e foi fazendo umas anotações, me informando mais algumas coisas, depois limpou minha barriga, aí me pesei e ela mediu a circunferência da minha barriga. Marcamos pro começo do mês que vem a próxima consulta, já que essa foi adiantada e eu voltei com o Junior pro quarto [...] ele foi embora por volta das oito e meia, que foi quando acabou o horário de visitas e, como só podia ficar um acompanhante comigo, quem ficou foi minha mãe








Bom, vamos lá, foi extremamente difícil pra mim escrever esse capítulo (a uns 4 dias atrás) porque eu não tinha certeza do que fazer. Obvio que já tinha uma ideia de tudo antes de começar, mas foram surgindo dúvidas. A inseminação, a proposta do Júnior, o envolvimento deles e etc não estão inseridas aqui por acaso. 
Pensei em mudar todo o roteiro que já estava pronto na minha cabeça? sim, pensei diversas vezes em fazer ela perder o bebê, porque (como já disseram) não faria sentido eles estarem juntos e terem um filho feito de uma forma não tradicional. Mas pensei bem e faz sentido sim, porque esse ato do Júnior na real foi uma demonstração de carinho (talvez até de amor 👀) e confiança para com a Duda, então resolvi prosseguir com a gravidez porque tenho ideias que envolvem ela mais lá na frente. 
É impossível eu agradar a todas, mas espero que confiem em mim, ok?
Beijos e comentem bastante 😘💕

20 comentários:

  1. Amei o capítulo, ainda bem que ela não perdeu o bebê ,não queria que ela perdesse o neném, e acho que faz sentindo sim ,esse neném nascer, amo essa história, e confio em ti ,agora ela tem que largar esse caso ,contínua

    ResponderExcluir
  2. Aínda bem que não aconteceu nada de muito grave com ela e que ela não perdeu o bebê

    ResponderExcluir
  3. Amei sua decisão de manter o bebê, até porque sendo o filho feito pelo método tradicional ou por inseminação não faz diferença até porque filho é filho. E é exatamente isso que vc disse, o ato de carinho do Junior faz com que seja ainda mais especial ❤️ amando o desenrolar dessa história!

    Se puder indicar meu blog novo: https://agenteprometeuateofim-njr.blogspot.com/

    Obrigada ☺️

    ResponderExcluir
  4. Eu achei ótimo a sua decisão amor.
    O ato de carinho/amor faz essa fic ser tornar perfeito quanto você.
    Eu amei de coração, continua quando puder amor ❤️
    Tá perfeitooooo

    ResponderExcluir
  5. Está perfeito...pra mim o grade trunfo é realmente a gravides da forma que foi, isso faz a história diferente das outras.
    Acho que a partir daí pode se ter varps rumos diferente da história, a insegurança do Juninho em se apegar ao bebê mesmo sabendo que ele é o pai, que falou pra Duda que só ia ser oque el permitir é por ia vai
    Está ótimo continua

    ResponderExcluir
  6. Aaaaah que gracinha, não deixa ela perder não, um dos cenários legais que vai se desenvolver é o relacionamento dele com o bebê e até onde ela vai permitir que a família dele se envolva

    ResponderExcluir
  7. Eu ameii continua a gravidez acho que não emporta oque aconteça maod9a frente eles vão continua com esse vínculo

    ResponderExcluir
  8. ufaaa! graças a Deus deu tudo certo
    continuaaaaa

    ResponderExcluir
  9. Ameiii posta o próximo já pq Está boom demais.

    ResponderExcluir
  10. Eu gostei tbm, pq inclusive já to pensando no futuro depois q o bebê nascer, se eles brigarem (pq vão pra dar emoção na história 😂) se ele vai meio q de alguma forma exigir contato com a criança. Agora é fácil ele falar q vai seguir o q ela deixar, mas depois q estiverem conectados, é outra história creio eu

    ResponderExcluir
  11. Acho que ela deveria conversar com ele e permitir que ele tenha relação de pai com o bebê . E que ele participe de tudo kkkkm e depois vai que eles brigam e ele exige contato com o bebê e tal kkkk

    ResponderExcluir
  12. Eu amei,amei,amei de coração a sua decisão, foi a melhoooor
    Continua amor

    ResponderExcluir
  13. Eu fui uma das pessoas que falou que não fazia sentindo ela engravidar dessa forma porém o que você fez está otimo, desde o momento que ela deixa ele participar da vida do bebê está ótimo.

    ResponderExcluir
  14. Pensa num coração que quase para, o meu! Eu amo um casal, uma história ❤
    Indica meu blog?
    https://amoremjogoblog.blogspot.com/2020/05/dois.html?m=1

    ResponderExcluir
  15. Pensa em uma pessoa que ficou babando de amor, na hora da ultra? Hahahahah, foi eu! Capítulo lindo, espero que eles passem a curtir juntos essa gravidez.
    Confesso que, no começo, queria que ela perdesse o bebê, porque imaginei que o Ju não seria tão presente. Mas mudei totalmente de ideia, ele está deixando ele participar desse momento, então, parabéns pela sua decisão! Continuaaaa.

    ResponderExcluir
  16. eu também não quis que ela perdesse o bebé, acho que seria demaaaisss. mas agora espero que a duda começa a levar isso mais a sério, e não sei porque mas eu desconfio do marcelo kkkk.
    se não for pedir muito, divulga os meus blogs
    https://oqueseramaisfortequeonossoamornjr.blogspot.com/?m=1
    https://seraquefomosfeitosumparaooutronjr.blogspot.com/?m=1

    ResponderExcluir
  17. Ame indica pfv http://graciasneymarfics.blogspot.com/?m=1

    ResponderExcluir